Matéria interessante e esclarecedora da Revista Claudia.
Com poucas iniciativas no espaço escolar, a mídia cada vez mais oferece um variado cardápio para jovens curiosos e desejosos de desvendar o sexo e seus mistérios como um rito de passagem para a fase adulta.
Ocorre é que estatísticas apontam o alarmante número de adolescentes, que enfrentam a gravidez precoce ou a contaminação de DSTs, entre elas a AIDS.
O fato é que poucos pais se prontificam a conversar abertamente sobre os temas relacionados à sexualidade. A grande dificuldade é lidar com questionamentos delicados, que até mesmo os adultos sentem contrangimento, por despreparo, preconceitos ou rigidez religiosa.
Temos que estar atentos à desafiadora missão da família. Apenas a família pode transmitir os valores que os jovens necessitam para se tornarem cidadãos responsáveis e equilibrados, com capacidade de discernimento o bastante para fazerem escolhas e arcarem com as consequências.
Não podemos ser ingênuos ou irresponsáveis, acreditando que o espaço escolar, instituições religiosas ou até a a mídia possam substituir o papel da família.
É preciso buscar as informações e aproveitar os recursos tecnológicos, como vídeos e matérias para transmitir os conteúdos, mostrando ao adolescente que o prazer proporciona benefícios e riscos.
Conhecimento do corpo, medidas preventivas e até o questionamento sobre estar ou não preparado para a primeira relação sexual são temas que os pais podem abordar para aumentar a auto-estima, segurança e diminuir a ansiedade de quem deseja a aprovação do grupo (amigos que dizem que já praticam o sexo), mas nem sempre está amadurecido para iniciar sua atividade sexual.
Vejam a matéria:
http://claudia.abril.com.br/materia/sexo-na-adolescencia-3013?p=%2Ffamilia-e-filhos%2Fcriancas-e-adolescentes&pw=6